Jogo que incentiva a pratica do bullying!

sexta-feira, 29 de julho de 2011



O trailer de Bully já mostra o conteúdo do jogo polêmico, produzido pela Rockstar Games, dos EUA
Um jogo que estimula o bullying? Intitulado Bully, com console para Playstation, Wii e Xbox, o game tem um objetivo pra lá de controverso: praticar bullying contra os colegas da escola. Isso envolve chutar, bater, pregar peças nos outros, etc. O protagonista, o adolescente Jimmy Hopkins, tem que superar os “obstáculos” e passar de fases praticando bullying no colégio.
O absurdo é tão grande que o jogo, lançado em 2006 pela norte-americana Rockstar Games, foi proibido no Brasil. De acordo com o parecer da Sociedade de Psicologia, o jogo tem potencial lesivo e  comercialização dele é considerada #crime.
No trailer dá pra ter uma bela noção de quais são os objetivos de jogo  – há muitos diálogos (em inglês) incitando a violência e palavrões, sem contar as violências físicas, como soltar bomba no banheiro, colar cartazes com recados maliciosos nas costas do colega, etc.
Olha ate onde o bullying esta influenciando! Crianças jogam isso, acham legal e vão querer ser igual o menino do jogo, e acabam praticando bullying.
O bullying esta em todos os lugares, todos nos temos que combater esse mal! Um dia você pode ser vitima também.
SE VOCÊ AINDA NÃO ENVIOU A SUA FRASE AINDA DA TEMPO!!
CORRA É A ULTIMA SEMANA!



No Bullying!
Gabriela Travasso

1 comentários:

Animais Aquaticos disse...

preconceito, bullying, racismo", comenta. Ao se deter a explicar o quanto foi vítima dos colegas de escola, o jovem não faz referência a síndrome de down, mas ao seu desempenho no Karatê. "Sou um bom lutador, campeão, faixa marrom e meus amigos não gostam porque eu sou bom", comenta. Mas a explicação logo é interrompida pelo olhar da mãe, Ilza Azevedo, ela acredita que o preconceito observado pelo filho vem mesmo é do fato dele ter síndrome de down.

Por mais de 40 minutos Alysson conversou com a reportagem da TN, mas em nenhum momento ele fez qualquer referência a síndrome de down. O jovem é determinado. A própria mãe lembra que o último ano do ensino médio, cursado no Instituto Brasil, foi feito graças ao empenho do próprio Alysson. "Eu não tinha dinheiro para pagar a escola particular, mas Alysson escreveu uma carta, foi no colégio, falou com o diretor e conseguiu uma bolsa", destaca a mãe.

Alysson começou os estudos na Escola Emídia Ramos, no bairro de Cidade Nova. Frequentou diversos colégios até concluir o curso. Quando se inquietava com uma escola, logo buscava outro reduto para estudar. "Eu passei por bullying, os meninos me empurravam, se juntavam para me pegar", disse. O LUTADOR

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